História de um Monza Tubarão 92 – O Espanta Periguetes
“Essa é uma das muitas histórias que acontecem comigo, primeiro foi Suzi, quando eu tinha a lambreta”. Eita, mas isso é musica do Roberto Carlos (risos). Se quer saber sobre um grande ídolo da Jovem guarda, clique aqui e boa leitura, tenho um artigo legal sobre um cara fera da época!
Mas, sem mais bláblá, vamos verdadeiramente a história quero partilhar com você, amigo leitor.
Um dia, uma garota me adicionou no Facebook. Sinceramente? Até estranhei, não é muito comum que uma mulher linda como aquela venha com pedido de me adicionar e enviar uma solicitação de amizade numa rede tão disputada quanto o Facebook. Isso, falo em minha defesa.
Educadamente, aceitei a solicitação. Então, a dita cuja passou a integrar na minha lista de contatos da Rede Social. Aí, logo após fazer parte do meu rol de amigos virtuais do Face, essa menina não demorou muito e pediu meu whatsapp. Eu, sem quaisquer delongas passei, e por que não passar?
Não haveria motivos para não passar o meu contato de what`s, ela estava sendo educada, gentil, embora afoita, mas nada que obstruísse ou impedisse que lhe passasse meu número.
Bem. à partir de agora é que a história começa a ganhar contorno interessante. Ou na gíria de um dito popular: “Agora é que são elas!”.
Não demorou muito e a notificação do aparelho celular soou. Sim, era ela! “Oi, sou fulana”, disse ela, ” estava falando com você no Face, tudo bem?”, continuou.
Eu ainda estava tentando processar as informações e a razão que despertou o interesse repentino daquela garota para comigo. Não que eu seja um cara feio, antes ao contrário, sou um pedaço de bom caminho (risos), mas todo aquele alvoroço em prol de minha pessoa, deixava-me preocupado.
Ah, quer saber porque me acho um pedaço de bom caminho? Então, é sóclicar aqui e você entenderá.
De volta aos fatos….
Por outro lado, tratei-a com muito carinho, respeito e educação.__ Tudo bem sim e você? Seja bem vinda. E ela mais que depressa argumentou, “perguntei a um amigo incomum, que temos no Face, sobre você e ao ver a sua foto entre os amigos dele, fiquei interessada em te conhecer, pois gostei muito de você. Ele disse que você é jornalista e trabalha na Rádio Globo, é verdade?”, questionou de forma histérica.
Se você conhece alguém que precisa aprender lidar com os excessos de sentimentos, clique aqui e leia a entrevista realizada com a terapeuta Fabiula Kazubek, onde ela fala sobre a importância de controlar as emoções.
Histórias de Milagres do Monza
Voltando a história, ainda não tinha entendido com clareza o motivo de tanta empolgação e respondi __Sim, é verdade, trabalho na Rádio Globo/CBN, sou jornalista sim. “Uallll, que massa!!!!”. Sim, foi assim, bruscamente, ela interrompeu o meu digitar.
“Agora é que quero te conhecer mesmo”, exclamou. E foi nessa hora que o meu desconfiômetro, que já apitava a mil por segundo, passou a apitar dois mil por milésimo.
Continuei dando corda para ver até aonde àquilo tudo ia chegar. Chega até ser hilário tudo isso. Uma pessoa que você nunca viu na vida e, que de uma hora para a outra, quer saber tudo de você.
Amigos, parecia que eu estava num interrogatório em plena era do exercício da ditadura militar. “Você tem carro gatinho?”, perguntou.
Confesso que senti uma certa ironia nesse “🐱”, mas respondi:__Tenho. “Ai, que massa!”, disse ela de forma astronômica, “Qual gato?”, questionou num jeito exorbitante.
Tranquilamente e com a maior serenidade do mundo, respondi: __ Tenho um Monza Tubarão, ano 1992. Se quer saber mais sobre Monzas e encontros, clique aqui.
De um modo milagroso, incrível e estrondoso, de uma hora para a outra, as mensagens pararam de chegar. A foto da loira bonita que aparecia no perfil do what`s, automaticamente, foi substituída por uma silhueta cinza e o último horário de visualização desapareceu também.
No Facebook? Messenger? Advinhe? Isso mesmo, evaporou-se!
Moral da história, não tenho só um carro. Mas sim, um senhor Monza! Um Monza que é um verdadeiro espanta periguetes 😂😂😂! Ah, e você que tem o seu carro e acabou sendo premiado com uma multa? saiba como recorrer clicando aqui
Bem minha gente, só sei que numa fração de segundos, a moça desapareceu. E até nos dias atuais, não se sabe do seu inesperado e derradeiro paradeiro. Não sei! O que sei é que, mais uma vez, o meu “Tutu” fez o papel de espanta periguetes com eficiência.
😂😂😂
Gostou dessa história? Logo contarei mais! Enquanto isso, que tal você clicar aqui e conhecer a história do Bruno, o garoto da bicicleta?
Ah, e só mais coisinha, dá uma moral aí, compartilhe com seus amigos minhas postagens, obrigado!
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