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Histórias de um Monza Curitiba 92 – Nas Ruas de São Paulo

Se meu Monza Falasse…

Monza Curitiba – Olá amigos! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Essa é mais uma das muitas histórias que acontecem comigo e o com meu Monza Tubarão ano 92. Desta vez não teve introdução de músicas do Roberto.

Mas graças a Deus estou aqui de novo, para como prometido no final da história anterior, contar mais uma de nossas aventuras para vocês! Sim, eu prometi que, cada vez que escrever e for relatar o que aconteceu, seja em texto ou Podcast, iria compartilhar com os episódios com vocês. Ôh minha gente, vocês esqueceram?

Ah, e se você é marinheiro de primeira viagem, clique aqui para ler a história da semana passada! Não se preocupem, não é o universo Marvel, ou seja, uma história não complementa a outra. Talvez, mas para frente faça isso, será que cola?

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Monza Curitiba – Bem, mas vamos aos fatos!

Em janeiro de 2014, nas ruas de São Paulo, trafegava tranquilamente com o meu “Tutu” (Sim, é assim que chamo o Meu Monza Tubarão), “Tutu”…

Cheio de marra, afinal Monza não é só um carro, é uma “Nave” e só para lembrar, Monza não anda – desfila!

Voltando ao texto, transitava pelas proximidades da Rodoviária do Tietê – nós deveria estar numa velocidade de uns 60 Km/h, dirigia com muita cautela e cuidado, pois não conhecia muito bem o local. Logo, todo cuidado é pouco!

Como eu disse numa das histórias anteriores, sou meio doido e costumo a conversar com o meu Monza Curitiba. Ah, se ele pudesse falar…

Então, ao entrar no Rodoanel, se não me falha a memória, falei com o Tutu:__ Tutu melhor entrarmos com cuidado nessa pista, embora a preferência seja nossa, há muitos acidentes bobos nas ruas de São Paulo.  O horário do relógio digital do painel do carro, já acusava ser próximo das 23h, de uma noite esquisita do mês de janeiro.

O Tutu, por sua vez, entendeu muito bem a minha mensagem. Imaginem que, antes de entrar na rodovia, do nada, ele apagou! Si meu povo, ele apagou geral! O meu Monza ficou um breu!

Por um instante, confesso, me assustei! Mais alguns momentos na escuridão e eu teria me borrado todo! Não riam…

Rapidamente girei a chave e o coloquei em pleno funcionamento outra vez. Tudo ok, faróis acessos, luzes do painel todas acessas, a escuridão tinha dado no pé!

Histórias de um Monza “Inteligente”

“Se o Tutu não tivesse apagado, mesmo eu entrando em velocidade segura na pista, nós poderíamos ter sido a vítima do acidente”.

Mas o incrível dessa história é que, um motorista com um Escort e um outro de um Pálio, acabaram se pegando justamente na rua de acesso. Ou seja, se o Tutu não tivesse apagado, mesmo eu entrando em velocidade segura na pista, nós poderíamos ter sido a vítima do acidente.

No entanto, a história não acaba aqui.

Assim que testemunhei aquele show de barbeiragem, eis que avisto um cidadão com uma Brasília, só para frisar, ela não era “amarela e nem estava com as portas abertas”. Ma s o fato é que, o motorista perdeu o controle da direção e quase veio em cima de nós.

Se ele estava bebum? Ah, não sei! O que tenho para contar é que ao perceber o descontrole do veículo, aproveitei que a pista estava limpa e acelerei o Tutu. E graças a Deus o meu Monza respondeu de imediato, o possante motor 2.0 flex, roncou a altura.

Sem qualquer problema, saí da reta daquela brasília desgovernada que acabou por parar no alambrado.

Olhei para o Tutu e falei:__ É Tutu… Saímos de duas hoje, não é meu caro?Fico querendo saber, até hoje, o que ele poderia me dizer…

Nós escapamos de dois acidentes que poderiam ter tido consequências graves, porém, sete meses depois, não escapamos de um que praticamente arrebentou o Tutu. Mas essa é uma outra história que conto um outro dia, ok?

Fico me perguntando se o Tutu, pudesse responder cada pergunta que faço aleatoriamente, no decorrer de nossas viagens?
Ah! Se meu Monza falasse….  

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